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Registros recuperados : 149 | |
2. | | ALBUQUERQUE, J. D. R. de; CHAVES, F. C. M.; KANO, C.; PINHEIRO, J. O. C.; SILVA, L. de J. de S.; PEREIRA, M. C. N. Produção de hortaliças dos agricultores familiares de Parintins: uma comparação entre várzea e terra firme. In: SEMINÁRIO DE BOLSISTAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, 2015, Manaus. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 101-106. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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3. | | ARRUDA, M. R. de; MELO, M. A. N. de; PEREIRA, M. C. N.; PEREIRA, J. C. R.; GASPAROTTO, L.; MOREIRA, A. Técnicas de cultivo e mercado para a cultura da banana. Fortaleza: Instituto Frutal, 2008. 126 p. (Coleção cursos Frutal Amazônia). Curso ministrado na Semana da Fruticultura, Floricultura e Agroindústria; FLOR PARÁ, 8., 2008, Belém, PA. Futal Amazônia. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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7. | | COSTA, J. R. da; HAMMES, V. S.; OLIVEIRA, V. B. V.; OLIVEIRA, I. J. de; PEREIRA, M. C. N.; MATRANGOLO, W. J. R.; FERREIRA, M. A. J. F.; ARRUDA, T. P. de; SILVA, W. T. L. da. Agri-environmental education for valorization of life in the countryside and in the city. In: COSTA, J. R. da; COSTA, P. da; HAMMES, V. S.; AQUINO, A. M. de (ed.). Quality education: contributions of Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 25-41. (Sustainable Development Goals, 4). Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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8. | | COSTA, J. R. da; HAMMES, V. S.; OLIVEIRA, V. B. V.; OLIVEIRA, I. J. de; PEREIRA, M. C. N.; MATRANGOLO, W. J. R.; FERREIRA, M. A. J. F.; ARRUDA, T. P. de; SILVA, W. T. L. da. Educação agroambiental para valorização da vida no campo e na cidade. In: COSTA, J. R. da; COSTA, P. da; HAMMES, V. S.; AQUINO, A. M. de (Ed.). Educação de qualidade: contribuições da Embrapa. Brasília, DF: Embrapa, 2018. cap. 3, p.25-3559. (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, 4). Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Instrumentação; Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Rondônia. |
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13. | | DIDONET, A. D.; FREITAS, A. A. de; MELLO, A. F. S.; EVANGELISTA, B. A.; GAVA, C. A. T.; BITTENCOURT, D. M. de C.; LIMA, D. de B.; TAVARES, E. D.; FIDALGO, E. C. C.; ALVES, E. M. P.; COUDEL, E. S.; CRUZ, F. T. da; DINIZ, J. D. de A. S.; CORREIA, J. R.; NOGUEIRA, J. D.; ESPINDOLA, J. A. A.; MEDEIROS, J. da C.; SCHWENGBER, J. E.; MORAIS, J. C. de; WOLFF, L. F.; ONOYAMA, M. M.; UDRY, M. C. F. V.; CORREIA, M. E. F.; VIDAL, M. C.; UZEDA, M. C.; PEREIRA, M. C. N.; PERDIGÃO, N. R. de O. F.; FACÓ, O.; JULIANO, R. S.; BRIENZA JUNIOR, S.; FAVARO, S. P.; VIOLA, T. H.; DIAS, T. A. B.; VIDAL, V. L.; GUEDES, V. G. F.; GUIMARÃES, V. P.; SILVA, W. T. L. da. Desafios de inovação para a agricultura familiar - estratégia para a agricultura familiar: visão de futuro rumo à inovação. In: BITTENCOURT, D. M. de C. (Ed.). Estratégias para a agricultura familiar: visão de futuro rumo à inovação. Brasília, DF: Embrapa, 2020. p. 257-289. (Texto para discussão, 49). Este capítulo traz os resultados do workshop Estratégia para Agricultura Familiar: visão de futuro rumo à inovação, realizado em Brasília, no período de 3 a 5 de outubro de 2017. Biblioteca(s): Embrapa Agrobiologia; Embrapa Agroenergia; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças; Embrapa Instrumentação; Embrapa Pantanal; Embrapa Pesca e Aquicultura; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia; Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. MenosEmbrapa Agrobiologia; Embrapa Agroenergia; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Caprinos e Ovinos; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Hortaliças; Embrapa Instrumentação; Embrapa Pantanal; Embrapa Pesca e Aquicultura... Mostrar Todas |
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17. | | FAÇANHA, D. C.; QUISEN, R. C.; PEREIRA, M. C. N. Multiplicação in vitro de brotações adventícias de bananeira, cultivar Pelipita. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTIFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, 13., 2016, Manaus. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2017. p. 93-94, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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18. | | FAÇANHA, D. C.; SILVA, E. J. D. da; SANTOS, C. A. dos; PEREIRA, M. C. N.; LOPES, R.; QUISEN, R. C. Efeitos de diferentes tipos de luz na micropropagação de brotações de bananeira cultivar Pacovan. In: JORNADA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA OCIDENTAL, 15., 2018, Manaus. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2019. p. 21-30. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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Registros recuperados : 149 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre. |
Data corrente: |
05/01/2015 |
Data da última atualização: |
31/10/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SOBOTTKA, R. P.; PIRO-METAYER, I.; ALVARES, V. de S.; BITTENCOURT, D. M. de C.; BRABET, C. |
Afiliação: |
VIRGINIA DE SOUZA ALVARES, CPAF-AC. |
Título: |
Contaminação de aflatoxinas em castanha-do-brasil com casca em sistemas extrativista e de plantio. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE MICOTOXINAS, 15., 2014, São Paulo. [Anais...] Pirassununga: FZEA; ESALQ, 2014. |
Descrição Física: |
Apresentação oral. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Diante de problemas de contaminação por aflatoxinas enfrentados na cadeia produtiva da castanha-do-brasil, o objetivo deste trabalho foi estudar o teor de aflatoxinas em castanhas com casca em diferentes etapas dos sistemas de produção: extrativista e de plantio. A produção extrativista consiste na coleta de ouriços recém caídos das árvores e permanecidos no solo por vários dias, empilhamento na floresta, abertura e seleção de castanhas com casca, seguida de armazenamento/secagem sob ventilação durante vários meses. Contudo, no sistema de plantio somente os ouriços com menos de 5 dias no solo são coletados, em seguida são desinfectados com hipoclorito de sódio a 1% e armazenados sob ventilação até abertura e seleção das castanhas com casca. Sessenta amostras de castanha-do-brasil com casca foram coletadas diretamente ou após abertura dos ouriços na região amazônica do Brasil, provenientes da produção extrativista no Acre e do sistema de plantio no Amazonas. As aflatoxinas (B1, B2, G1, G2) foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho com detector de fluorescência bem como a atividade de água (aw) nas castanhas descascadas. Nas etapas do sistema extrativista na floresta, dos 33 ouriços coletados, castanhas provenientes de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo e um ouriço empilhado durante 15 dias apresentaram contaminação por AFB1 inferior a 0,1 µg/kg de matéria fresca (MF). Entretanto o nível de AFB1 variou de 0,6 a 4,4 µg/kg de MF em 3 ouriços com mais de 30 dias em contato com o solo, mais susceptíveis a serem danificados e degradados por condições climáticas e predadores da floresta amazônica. No sistema de plantio, dos 5 ouriços coletados, somente uma amostra proveniente de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo apresentou contaminação por AFB1, inferior a 0,1 µg/kg de MF. Em armazém ventilado do sistema de plantio, AFB1 foi detectada com teor inferior a 0,1 µg/kg de MF em uma amostra dos 10 ouriços coletados. Todavia no sistema extrativista, os teores de aflatoxinas das castanhas com casca aumentaram e foram superiores ao regulamento europeu (10 µg/kg de MF, UE n°165/2010) ao longo do armazenamento (até 90 dias). A secagem sob ventilação durante o armazenamento não é suficientemente eficaz para atingir rapidamente uma aw inferior a 0,7, evitando o desenvolvimento de fungos aflatoxinogênicos e a produção de aflatoxinas. Resultados sugerem o ouriço como uma barreira de proteção contra estes fungos além de confirmar os estudos anteriores do projeto Safenut que indicam a etapa de secagem sob ventilação e armazenamento das castanhas com casca durante meses no sistema extrativista como etapa crítica na contaminação por aflatoxinas. Portanto, no sistema de plantio, a coleta e o armazenamento após desinfecção com hipoclorito de sódio somente dos ouriços recém caídos das árvores, mesmo por um período de dois meses, permitem evitar a contaminação das castanhas por aflatoxinas. MenosDiante de problemas de contaminação por aflatoxinas enfrentados na cadeia produtiva da castanha-do-brasil, o objetivo deste trabalho foi estudar o teor de aflatoxinas em castanhas com casca em diferentes etapas dos sistemas de produção: extrativista e de plantio. A produção extrativista consiste na coleta de ouriços recém caídos das árvores e permanecidos no solo por vários dias, empilhamento na floresta, abertura e seleção de castanhas com casca, seguida de armazenamento/secagem sob ventilação durante vários meses. Contudo, no sistema de plantio somente os ouriços com menos de 5 dias no solo são coletados, em seguida são desinfectados com hipoclorito de sódio a 1% e armazenados sob ventilação até abertura e seleção das castanhas com casca. Sessenta amostras de castanha-do-brasil com casca foram coletadas diretamente ou após abertura dos ouriços na região amazônica do Brasil, provenientes da produção extrativista no Acre e do sistema de plantio no Amazonas. As aflatoxinas (B1, B2, G1, G2) foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho com detector de fluorescência bem como a atividade de água (aw) nas castanhas descascadas. Nas etapas do sistema extrativista na floresta, dos 33 ouriços coletados, castanhas provenientes de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo e um ouriço empilhado durante 15 dias apresentaram contaminação por AFB1 inferior a 0,1 µg/kg de matéria fresca (MF). Entretanto o nível de AFB1 variou de 0,6 a 4,4 µg/kg de MF em 3 ouriço... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aflatoxinas; Cadena de suministro; Castanha do brasil; Nuez del Brazil. |
Thesagro: |
Aflatoxina; Bertholletia excelsa; Cadeia produtiva; Castanha do pará; Contaminação. |
Thesaurus NAL: |
Aflatoxins; Brazil nuts; Supply chain. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/114784/1/25372.pdf
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Marc: |
LEADER 04037nam a2200313 a 4500 001 2004284 005 2023-10-31 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOBOTTKA, R. P. 245 $aContaminação de aflatoxinas em castanha-do-brasil com casca em sistemas extrativista e de plantio.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO NACIONAL DE MICOTOXINAS, 15., 2014, São Paulo. [Anais...] Pirassununga: FZEA; ESALQ$c2014 300 $cApresentação oral. 520 $aDiante de problemas de contaminação por aflatoxinas enfrentados na cadeia produtiva da castanha-do-brasil, o objetivo deste trabalho foi estudar o teor de aflatoxinas em castanhas com casca em diferentes etapas dos sistemas de produção: extrativista e de plantio. A produção extrativista consiste na coleta de ouriços recém caídos das árvores e permanecidos no solo por vários dias, empilhamento na floresta, abertura e seleção de castanhas com casca, seguida de armazenamento/secagem sob ventilação durante vários meses. Contudo, no sistema de plantio somente os ouriços com menos de 5 dias no solo são coletados, em seguida são desinfectados com hipoclorito de sódio a 1% e armazenados sob ventilação até abertura e seleção das castanhas com casca. Sessenta amostras de castanha-do-brasil com casca foram coletadas diretamente ou após abertura dos ouriços na região amazônica do Brasil, provenientes da produção extrativista no Acre e do sistema de plantio no Amazonas. As aflatoxinas (B1, B2, G1, G2) foram determinadas por Cromatografia Líquida de Alto Desempenho com detector de fluorescência bem como a atividade de água (aw) nas castanhas descascadas. Nas etapas do sistema extrativista na floresta, dos 33 ouriços coletados, castanhas provenientes de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo e um ouriço empilhado durante 15 dias apresentaram contaminação por AFB1 inferior a 0,1 µg/kg de matéria fresca (MF). Entretanto o nível de AFB1 variou de 0,6 a 4,4 µg/kg de MF em 3 ouriços com mais de 30 dias em contato com o solo, mais susceptíveis a serem danificados e degradados por condições climáticas e predadores da floresta amazônica. No sistema de plantio, dos 5 ouriços coletados, somente uma amostra proveniente de um ouriço com menos de 5 dias de contato com o solo apresentou contaminação por AFB1, inferior a 0,1 µg/kg de MF. Em armazém ventilado do sistema de plantio, AFB1 foi detectada com teor inferior a 0,1 µg/kg de MF em uma amostra dos 10 ouriços coletados. Todavia no sistema extrativista, os teores de aflatoxinas das castanhas com casca aumentaram e foram superiores ao regulamento europeu (10 µg/kg de MF, UE n°165/2010) ao longo do armazenamento (até 90 dias). A secagem sob ventilação durante o armazenamento não é suficientemente eficaz para atingir rapidamente uma aw inferior a 0,7, evitando o desenvolvimento de fungos aflatoxinogênicos e a produção de aflatoxinas. Resultados sugerem o ouriço como uma barreira de proteção contra estes fungos além de confirmar os estudos anteriores do projeto Safenut que indicam a etapa de secagem sob ventilação e armazenamento das castanhas com casca durante meses no sistema extrativista como etapa crítica na contaminação por aflatoxinas. Portanto, no sistema de plantio, a coleta e o armazenamento após desinfecção com hipoclorito de sódio somente dos ouriços recém caídos das árvores, mesmo por um período de dois meses, permitem evitar a contaminação das castanhas por aflatoxinas. 650 $aAflatoxins 650 $aBrazil nuts 650 $aSupply chain 650 $aAflatoxina 650 $aBertholletia excelsa 650 $aCadeia produtiva 650 $aCastanha do pará 650 $aContaminação 653 $aAflatoxinas 653 $aCadena de suministro 653 $aCastanha do brasil 653 $aNuez del Brazil 700 1 $aPIRO-METAYER, I. 700 1 $aALVARES, V. de S. 700 1 $aBITTENCOURT, D. M. de C. 700 1 $aBRABET, C.
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